SEM ESCÂNDALO: Prefeitura de Marí explica licitação herdada e afirma compromisso com legalidade e transparência

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Por redacao
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Uma matéria publicada em um portal de notícias local na manhã desta quinta-feira (08) noticiou a abertura de uma possível investigação pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) sobre a licitação de combustíveis realizada pela Prefeitura de Marí, no valor de R$ 2,79 milhões. A apuração, porém, foi interpretada como indício de irregularidade, o que motivou a Prefeitura a emitir uma nota oficial esclarecendo que a investigação ainda está em fase inicial e que a atual gestão atual vem atuando com transparência, responsabilidade.

De acordo com a nota, a utilização do contrato foi proporcional ao consumo real da frota municipal, com preços compatíveis com o mercado à época. A atual gestão afirma que herdou o contrato da administração anterior e que respeitou o princípio da continuidade administrativa, mantendo o abastecimento dos veículos públicos sem prejuízo à população.

Além disso, a Prefeitura informou que, por decisão preventiva e responsável, a licitação foi suspensa até que os órgãos competentes concluam suas possíveis apurações. O objetivo, segundo a nota, é garantir a transparência e reforçar o compromisso da gestão com o zelo pelo dinheiro público.

O coordenador de comunicação, Marcos Sales, enfatizou que a gestão da prefeita Lucinha da Saúde não tinha conhecimento de qualquer irregularidade no momento em que o contrato começou a ser executado. Ele reforçou ainda que a prefeita está atenta à situação e agindo com responsabilidade e firmeza para esclarecer os fatos.

Embora a anunciada investigação do MPPB esteja em fase inicial e trate-se, até o momento, de uma “Notícia de Fato” — sem confirmação de ilícitos —, setores políticos tentaram associar o processo a escândalos administrativos, o que a atual gestão classifica como precipitação e sensacionalismo.

Por fim, a Prefeitura reafirma que irá colaborar com as autoridades, prezando pela legalidade e garantindo a continuidade dos serviços públicos essenciais. “Seguiremos com serenidade e responsabilidade”, conclui a nota.

CODECOM

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