O jogador Jô, ex-Corinthians e atual atacante do Amazonas, foi preso nesta segunda-feira (6), por conta de uma dívida de pensão alimentícia. De acordo com as primeiras informações divulgadas pelo portal G1, o atleta foi detido após deixar o hotel onde o time estava hospedado.
Policiais civis aguardavam a chegada do ônibus que transportava os jogadores para cumprir o mandado de prisão. Contudo, o jogador não desceu com os demais companheiros de time. Ele teria descido do ônibus no meio do caminho e embarcado em outro veículo, e então foi conduzido à delegacia de Campinas, próxima ao Estádio Moisés Lucarelli, onde está prevista a partida contra o Ponte Preta.
Dois dirigentes do clube acompanharam Jô na delegacia. Entretanto, acabaram deixando o local após a chegada dos advogados do atleta. Vale destacar que Jô estava escalado para a partida contra o Ponte Preta como titular pela Série B do Campeonato Brasileiro. Mas, devido à prisão, ele acabou sendo substituído por William Barbio.
O Amazonas, time do atacante, já se manifestou sobre a prisão, por meio de uma nota enviada à imprensa. “O Amazonas está dando toda assistência necessária para o atleta. Estamos aguardando as informações do nosso Departamento Jurídico para poder esclarecer para vocês jornalistas e nossos torcedores”, declarou Weslley Couto, presidente do Amazonas FC.
Ex que pediu prisão de jô se pronuncia
A influenciadora digital, Maiara Quiderolly, mãe do filho de 1 ano do atacante Jô, comentou sobre a prisão do jogador. “Um dia da caça, outro do caçador”, comentou Maiara, sem rodeios e de forma bem direta, em um perfil do Instagram.
No fim do ano passado, Jô chegou a realizar um teste de DNA para comprovar a paternidade. Maiara contou sobre o resultado positivo no início deste ano. Contudo, apesar da certeza da paternidade, a influencer revelou que vinha brigando na Justiça com o craque.
“Os bos que eu fiz, a pedido da minha advogada, acho que foram uns 3, que resolveremos na justiça! Algumas coisas como ligações ameaçando me processar (eu com 9 meses), ofensas, calúnias em matérias e etc.! Fora as pensões atrasadas (risos). Então, tem muita coisa pra rolar”, contou.
Correio Braziliense