Paraíba registra terceira morte por dengue em 2024

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Por redacao
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A Paraíba confirmou, nesta quinta-feira (29), o terceiro óbito por dengue no estado neste ano. Segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), um homem de 60 anos foi atendido em uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da cidade de Campina Grande e apresentava sinais graves relacionados à doença. O paciente veio a óbito, e o exame diagnosticou positivo para dengue.

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Este caso se soma às outras três mortes por arboviroses registradas no estado, sendo duas por dengue e uma por chikungunya. A primeira morte por chikungunya em 2024 foi de um homem de 57 anos, residente em Sapé, que apresentava uma doença pré-existente (hepatopatia) e teve o exame IgM positivo para a doença.

A primeira vítima que morreu em decorrência da dengue foi uma mulher de 24 anos, residente em Camalaú. Ela apresentava diversos sintomas, como febre, cefaleia, vômito, náuseas, artrite, artralgia, dor abdominal, taquicardia, derrame pleural e icterícia. No último dia 26, a SES confirmou a morte de uma mulher de 42 anos, no município de Conde, no Litoral Sul, também por dengue. A vítima possuía comorbidades, como diabetes, hipertensão e doença hematológica.

Além dos óbitos confirmados, há ainda três em investigação, sendo dois por dengue e um por chikungunya.

A SES está apurando o caso de uma mulher de 35 anos, residente em Campina Grande, que apresentava sinais graves da doença. Outro óbito em investigação é o de um homem de 85 anos, morador de Pocinhos, que deu entrada no Trauma de Campina Grande sem informações sobre comorbidades e aguarda resultado de exame para dengue.

Também está sendo analisado o óbito de uma criança do sexo feminino, de 1 ano e 4 meses, atendida no Hospital Municipal de Valentina, em João Pessoa, com sinais de alarme. A secretaria aguarda o resultado do exame para confirmar a causa da morte.

Sobre os casos confirmados dessas arboviroses, em 2024, a Paraíba já contabiliza 2.349 casos prováveis de arboviroses, sendo 2.083 de dengue, 250 de chikungunya e 16 de zika, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES).

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